No Brasil, o custo com a rotatividade para as organizações chega a R$ 37 bilhões. Os dados são da Sólides, plataforma especializada em gestão de talentos, que também apontam uma taxa média de turnover de 43,1% no país.
Infelizmente, muitas empresas ainda não estão preocupadas em aumentar seu perfil de engajamento das equipes, o que representa custos e perda da produtividade. Agora, imagine esse valor sendo investido em estratégias de garantia da atração e da retenção de colaboradores qualificados?
Para abordar a importância desse tema, a Bee Creative irá promover um webinar incrível, e que também vai comemorar os 11 anos de criação da agência. O evento on-line vai acontecer nos dias 14 a 16 de setembro, abordando o Employer Branding e como a sua aplicação pode gerar uma percepção positiva sobre a marca empregadora, seja para conquistar ou manter talentos.
E se você também quer saber como a rotatividade impacta a sua empresa e de que forma ela pode ser revertida, preparamos este artigo para mostrar o quanto “o vai e vêm” dos colaboradores faz mal para o seu negócio!
Por que existe a rotatividade?
A rotatividade, também conhecida como turnover, é medida a partir dos números de contratações e desligamentos que ocorrem em uma empresa e, quando acontece em grande escala, gera complicações. São resultados negativos não apenas na produtividade, mas também na imagem organizacional. O verdadeiro “entra e sai” acaba não sendo visto com bons olhos.
E muitos gestores não atacam devidamente o problema por desconhecimento dos inúmeros fatores que causam a alta rotatividade. Entre eles estão as causas internas, controláveis quando analisadas corretamente. Elas incluem desde a remuneração inadequada, passando pelas condições de trabalho, falta de valorização da equipe, até a inexistência de um planejamento.
Já as causas externas independem das ações da gerência, como uma nova oportunidade de emprego, perda de conexão com fornecedores e clientes ou a crise econômica do país. Nesse caso, entram em jogo, inclusive, obstáculos pessoais.
Além disso, existem fatores que são parcialmente controláveis. Como o baixo rendimento do colaborador, a insatisfação do time, a perda de conhecimento e experiência do profissional que foi desligado, bem como um clima organizacional ruim.
Analisar e atacar os motivos que estão levando ao elevado turnover é um passo fundamental para reverter esse quadro e garantir os melhores resultados para a sua empresa.
Como reter os colaboradores
As causas que levam às insatisfações da equipe precisam ser desvendadas. É uma forma de evitar o constante investimento de tempo e dinheiro envolvido na substituição de membros do time.
Falamos de mais um processo seletivo e de toda uma etapa de integração. Mas existem iniciativas que podem ajudar a reduzir essa rotatividade, as quais vamos mostrar a seguir!
– Atue na capacitação: investir no treinamento dos colaboradores é sinal de que a empresa se preocupa com o crescimento de quem trabalha para ela, ou melhor, valoriza os seus talentos. Isso sem falar que equipe qualificada significa um serviço mais eficiente, tanto interno quanto para os clientes.
– Promova um ambiente agradável: sentir-se bem dentro do seu ambiente de trabalho representa trabalhar com uma temperatura aconchegante, luminosidade adequada e boas condições de ergonomia dos móveis.
– Defina metas atingíveis: na hora de estabelecer as metas, nada de extrapolar nos propósitos a fim de garantir mais do que é necessário. Afinal, objetivos muito difíceis de serem alcançados levam ao desânimo devido aos fracassos.
– Dê liberdade aos funcionários: permita que os funcionários tragam críticas, que são uma excelente forma de aprimorar o time e diminuir o turnover. Faça reuniões periódicas e fale com os colaboradores, para saber o que não está de acordo com as expectativas deles.
– Construa confiança: essa é uma prática que traz segurança sobre o futuro de cada um na empresa. Estabeleça um plano de carreira e defina desafios claros e mensuráveis, além de viáveis para o negócio.
– Motive a equipe: premiações e bônus podem estar de acordo com as metas de cada setor. Tais gratificações ainda podem ser viagens, comissões em dinheiro ou dias de folga. Todas são excelentes formas de recompensar seu capital humano.
Employer branding x Employee experience
Hoje, uma forte tendência do mercado de Recursos Humanos é aplicar conceitos de employer branding e de employee experience, voltados para valorizar o colaborador e a marca da empresa. São noções que você precisa dominar, no caminho de alto engajamento dos colaboradores.
Employer branding
É valorizar a marca empregadora ao criar um lugar diferenciado e atraente de trabalho para manter talentos. Assim, diminuem os gastos decorrentes da rotatividade e aumenta a relação de confiança entre empresa e funcionário.
Profissionais qualificados geram bons resultados e para motivá-los não é necessário mudar o orçamento. Medidas como flexibilização de horários e quebra de rotina funcionam muito bem.
Mas é preciso paciência, pois o employer branding é um projeto que demora a ser consolidado. Uma boa programação precisa incluir um cronograma de resultados em curto, médio e longo prazo, que podem ir de três meses a cinco anos.
O employee experience
Livremente traduzido como “experiência do colaborador”, representa a vivência do funcionário dentro da empresa, desde o contato com o possível candidato até o rompimento do vínculo, seja de forma voluntária, involuntária ou por aposentadoria.
O colaborador com boas experiências tem vínculo forte com a empresa, além de ser mais engajado, motivado e comprometido. Uma sensação de pertencimento que é excelente para deixar a organização com uma boa imagem e bons índices de fidelização, reduzindo a rotatividade.
Aposte no endomarketing
Outra estratégia fundamental para diminuir a rotatividade e reter talentos é a aposta no endomarketing. Trata-se de uma política de ações focada no público interno, direcionando e unindo o grupo no alcance de um propósito determinado.
Esse método envolve diferentes públicos de interesse e cria sinergia em torno das metas do negócio. O endomarketing deve atingir a todos os profissionais ou cidadãos que, de uma forma ou de outra, estejam engajados com a empresa em algum momento. É aqui que entra a famosa frase “vestir a camisa” da organização.
São ações com plena capacidade de promover e potencializar a marca empregadora. Entretanto, para se chegar aos melhores resultados, é necessária a aliança com práticas de comunicação interna.
Vamos falar sobre isso agora!
A força do planejamento estratégico
A comunicação interna não pode ficar de fora das ações pela redução do turnover dentro de uma empresa. Isso porque ela é parte essencial para atrair os colaboradores certos, aumentar o engajamento, diminuindo a rotatividade e os seus impactos negativos.
Por isso, a Bee Creative acredita muito no cuidado com o capital humano como fator indispensável. Afinal, uma equipe bem engajada e de acordo com o propósito da empresa, torna os resultados os melhores possíveis, graças a uma boa comunicação interna, garantindo que a empresa passe a sua mensagem ao grupo, sem esquecer de que os colaboradores também precisam ser ouvidos.
Por isso, não perca o webinar de 11 anos da Bee, que vai debater o employer branding e as suas vantagens.
Faça a sua inscrição aqui e saiba como motivar o seu time e alcançar o sucesso que a sua empresa merece!