Dez passos para construir uma marca forte

Como construir uma marca forte em 10 etapas

Construir uma marca forte não é exclusividade das grandes empresas. Afinal, a imagem que o negócio transmite ao mercado ajuda a trazer vantagens competitivas e a tornar a empresa reconhecida junto aos clientes, fornecedores e stakeholders.

Mas como fazer isso? Veja um passo a passo de como começar!

 

Como construir uma marca forte

Quer construir uma marca forte para o seu negócio? Saiba que o processo pode ser feito em 10 passos.  Veja só!

Primeiro passo: visão e missão da marca

A missão e a visão estão conectadas com o propósito do negócio. A missão se refere à atividade da empresa, ao motivo pelo qual ela existe. Já a visão é a direção que se pretende seguir, o que ela deseja ser no futuro. É o que irá servir de meta para a empresa, orientando todos os seus planos, decisões e estratégias, o que fará a equipe concentrar seus esforços para alcançar. O ideal, portanto, é que ela seja ambiciosa e inspiradora.

Por esse motivo, os objetivos e metas devem ser algo possível a ser realizado e estarem adequados ao potencial de crescimento do negócio.

 

Segundo passo: análise do concorrente

Fazer uma análise do mercado e do comportamento dos concorrentes é essencial para o negócio e para os gestores tomarem as melhores decisões.

E isso vai muito além de apenas observar os tipos de produtos que eles produzem e os preços que praticam. É importante se atentar também sobre o discurso e o posicionamento deles diante do mercado, como se comunicam com o público, quais canais de comunicação utilizam. A ideia, aqui, é acompanhar todos esses elementos e definir estratégias para estar sempre à frente deles.

 

Terceiro passo: Análise SWOT

Para construir uma marca forte ou mudar o direcionamento da política estratégica, é fundamental saber onde ela está neste momento, onde ela pretende chegar e como estão os concorrentes nesta mesma trajetória. E uma técnica que pode ajudar nesse processo é a chamada “análise SWOT”.

A análise SWOT é uma metodologia de diagnóstico da situação do negócio e do ambiente que o cerca. Ela identifica e avalia os pontos positivos e negativos do negócio, reduzindo riscos, prevendo movimentações de mercado e ajudando em um planejamento estratégico mais eficiente. A sigla, em si, faz referência a quatro palavras em inglês que orientam todo o processo: strengths (forças), weaknesses (fraquezas), opportunities (oportunidades) e threats (ameaças). Elas vão direcionar o processo de análise ajudar no diagnóstico e no alcance de objetivos.

 

Quarto passo: proposta de valor

A proposta de valor está intimamente ligada à solução que a empresa oferece e aos benefícios que isso traz ao cliente. É o que irá diferenciá-la do negócio do concorrente. O conceito é o que também vai guiar as decisões e o posicionamento da empresa e provocar a conexão e a interação dos consumidores com ela.

Na prática, a proposta de valor está relacionada a tudo aquilo em que ela quer ser reconhecida. Pode ser, por exemplo, pelo preço, atendimento, qualidade, experiência do cliente, respeito, status, ética ou qualquer elemento que seja relevante para o negócio. Uma pizzaria, por exemplo, pode focar sua proposta de valor na entrega rápida, enquanto outra pizzaria prefere ser reconhecida pelo preço baixo.

 

Quinto passo: declaração de posicionamento de mercado

O posicionamento de mercado é essencial para construir uma marca forte. Primeiro, porque é a forma como a empresa irá se estabelecer no mercado para ser reconhecida em meio à concorrência. Depois, porque padroniza o discurso e a maneira como a empresa se vende da porta para fora.

Em geral, o posicionamento traduz como a empresa quer ser lembrada para gerar a identificação dos clientes e ganhar a sua preferência. A Apple, por exemplo, se posiciona como uma marca que oferece elegância e luxo, o que pode ser percebido em seus produtos, nas suas lojas e até no site e redes sociais. Já a Starbucks está mais voltada para a experiência do consumidor, o que se consolidou principalmente com a escrita do nome do cliente no copo de café.

 

Sexto passo: logotipo e etiqueta

O logotipo é a extensão do posicionamento de mercado da marca, mas de forma visual. É por meio desse elemento — que depois se estende para outros materiais, como cartão de visitas — que a empresa se vende e, também, é reconhecida nas prateleiras dos supermercados, em comerciais de TV ou em anúncios de redes sociais. A logo é essencial para a consolidação da empresa no mercado, principalmente em tempos de internet.

 

Sétimo passo: desenho e diretrizes de identidade de marca

Quando alguém fala algo sobre a Havaianas, o que vem à mente de muita gente é um chinelo prático e moderno. E isso não acontece por acaso: a empresa possui um excelente trabalho de comunicação, o que a faz ser reconhecida dessa forma. Esse, aliás, é um bom exemplo da importância da identidade de marca para todos os negócios.

A identidade de marca, portanto, é todo o conjunto de elementos — missão, visão, valores, logotipos, design etc — que traduz a personalidade da empresa. É tudo aquilo que ela transmite como mensagem para as pessoas:  quem ela é, no que acredita e como atua.

 

Oitavo passo: design do site e desenvolvimento de conteúdo

O site e os blogs têm muita força para a construção de uma marca. Eles representam uma verdadeira vitrine da empresa no mundo on-line e são a forma mais eficiente de promover a solução que o negócio oferece ao mercado. Enquanto o site tem a função de apresentar a empresa (e ajudar a comunicar a identidade de marca dela), os conteúdos têm o papel de atrair a atenção de potenciais clientes, trazendo-os até a empresa. Eles ajudam a mostrar a sua autoridade no assunto e educam as pessoas a respeito do produto ou serviço que a empresa vende.

 

Nono passo: desenvolvimento do conceito geral de marketing

Fazer marketing, no entanto, não é apenas ter um site e produzir conteúdo. Trata-se de um instrumento relevante para a empresa construir uma marca forte. É ele quem irá traçar estratégias para alavancar as vendas e gerar o engajamento certo do público com a empresa, entregando a mensagem certa, no momento certo e por meio do melhor canal disponível.

 

Décimo passo: integração de campanhas de marketing online e offline

As ações de marketing podem integrar estratégias on-line e off-line, atuando de forma complementar uma à outra.

O marketing on-line, por exemplo, pode se voltar para as campanhas no ambiente digital, com publicações em redes sociais e disparos de e-mail marketing. Já o marketing off-line pode se basear em ações de abordagem direta, o que ajuda a empresa a ter um contato mais próximo com os clientes. Isso pode ser feito por meio da TV, rádio, revistas, outdoors e flyers, por exemplo.

 

E aí, em que etapa o seu negócio está ao longo dessa jornada de construir uma marca forte?

Entre em contato com a Bee Creative e saiba como podemos apoiá-lo nessa trajetória.

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